Bem vindo à loja online da Nova Delphi!
+351 291 241 607
16,00 € IVA incluído
Antes
Produto novo
Lugar Marcado coloca o leitor em movimento, obriga-o a olhar através da janela e a contemplar o mundo tal como este é visto através do seu reflexo poeirento.
0001.001.0001
Aviso: Últimos itens em stock!
Disponível a:
O passado, o presente e a incerteza do futuro, entrelaçados no interior de uma camioneta, são passageiros a caminho de um destino que todos sabem ser transitório, mas que poderia ser também final. É um deambular de pensamentos, de impressões e de situações que variam entre o cómico, o trivial e o trágico — todo o leque de emoções da humanidade. É uma viagem através das várias dimensões da alma, que se desenrola numa geografia em movimento e em mudança. Lugar Marcado não é apenas um romance metafórico, é também um retrato perspicaz das tensões, contradições e conflitos da Índia moderna e do nosso mundo atual. Lugar Marcado coloca o leitor em movimento, obriga-o a olhar através da janela e a contemplar o mundo tal como este é visto através do seu reflexo poeirento.
Tabish Khair está entre os escritores indianos mais originais e fascinantes dos nossos dias. Nascido em 1966 em Bihar, Índia, Khair leciona atualmente na Universidade de Aarhus, na Dinamarca e colabora com importantes jornais como o «Times of India», «Hindu» e «The Guardian». Publicou várias obras, escritas originalmente em inglês, aclamadas pela crítica e pelo público, como por exemplo Where Parallel Lines Meet (Penguin, 2000) e o romance Filming: A Love Story (Picador, 2007). As obras de Tabish Khair foram traduzidas em várias línguas e publicadas nos Estados Unidos, Europa e Ásia. A sua estreia em língua portuguesa faz-se com a obra Lugar Marcado.
ISBN | 978-989-8407-57-3 |
Autor | Tabish Khair |
Edição | Novembro 2011 |
Coleção | Clio - Literatura Contemporânea |
Páginas | 180 Páginas |
Dimensões | 13,5 x 21 cm |
Sem comentários de clientes de momento.
Numa linguagem romântica e épica, Edmondo d’Amicis dá-nos uma extraordinária lição de ética e um belo testemunho dos princípios e dos valores que, 50 anos depois, dariam corpo à Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Um país é uma comunidade política e cultural organizada em torno de uma narrativa, de um mito das origens, de um conjunto de ideais com que se relaciona e que o ajudam a estruturar. Um país é uma ficção verdadeira.
O verdadeiro tema deste livro, por detrás da temática incómoda mas muito atual, da pedofilia (…), temática que, de resto, toca também de perto Portugal (...) é o Medo.
Os Contos e Lendas da Madeira reunidos neste livro remetem para aspetos do imaginário do arquipélago, das suas gentes e daqueles que nos visitaram ao longo dos séculos.
«Este livro é uma autobiografia de leituras. Tem que ver com os livros, escritos por mulheres para mulheres, que eu li; livros que me deram boas razões para exprimir raiva, reconhecimento e dor, livros que mudaram a minha maneira de ver o mundo(...)»
Porquê um livro sobre a vagina? Ela está como metáfora da sexualidade feminina e da mulher. Não foi ela objeto de controlo, abusos, violência, violação, ao longo da História?
Domingo, crónica de Marta Caires. Na Madeira – e na diáspora madeirense com acesso à edição digital do DN/Madeira –, a associação é imediata.
Platão, St.º Agostinho, S. Tomás de Aquino, Kant, Schopenhauer, Jean-Paul Sartre Simone de Beauvoir, Shulamit Firestone e Robert Solomon. Que têm em comum? Adília Gaspar reúne-os e dialoga com as várias perspetivas sobre o Sexo e o Amor (...)
Na Madeira estamos perante uma democracia meramente formal(...)cumprem-se os protocolos da democracia, mas não se permite o desenvolvimento dos seus pressupostos, liberdades de expressão, opinião e imprensa.
A antologia, lançada no âmbito do Festival Literário da Madeira de 2015, ano de efeméride septuagenária da 2ª Grande Guerra, responde a Adorno com a coleira do grotesco.
A culpa é de Borges. A culpa desta aclamada estreia de Marcos Peres é de Jorge Luís Borges. Influenciado pelo mestre argentino, o jovem autor brasileiro dedica-se, em O Evangelho segundo Hitler, a abrir labirintos com a lança de Longinus(...)
Como uma homenagem a quem bate, todos os dias, recordes de sobrevivência, Leila Guenther explora o filão do quotidiano, essa locomotiva em alta velocidade com o passado alojado em vagões. No limite do descarrilamento.